Dez candidatos a prefeito de Campo Grande ainda não divulgaram gastos nesta campanha. A um mês das eleições, o sistema de Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais, disponibilizado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), informa despesa zero para Adalton Garcia (PRTB), Alcides Bernal (PP), Marcos Alex (PT), José Flávio Arce (PCO), Aroldo Figueiró (PTN), Elizeu Amarilha (PSDC), Lauro Davi (Pros), Marcelo Bluma (PV), Rosana Santos (Psol) e Suél Ferranti (PSTU).
Apesar de o cenário parecer irreal, a Justiça Eleitoral não tem sanção prevista para quem não apresentar os dados de prestação de contas a cada 72 horas. Conforme o TSE, o maior efeito é a falta de transparência em relação ao eleitor. Antes, as informações sobre o financiamento da campanha eram repassadas na primeira parcial, segunda parcial e prestação final.
Os cinco candidatos que relacionaram despesas apontam gastos de 347 mil, distribuídos, principalmente, entre confecção de materiais impressos, produção de programas para o horário eleitoral e assessoria jurídica.
Na lista de quem informou despesas estão: Marquinhos Trad (PSD), com gasto de R$ 234.207,55; Athayde Nery (PPS), com desembolso de R$ 51.838,83; coronel Carlos Alberto David dos Santos (PSC), que informa gasto de R$ 45.970; Rose Modesto (PSDB), com despesa de R$ 15 mil; e Pedro Pedrossian Filho (PMB), com gasto de R$ 5 mil.
No quesito arrecadação, oito candidatos relacionam doações: Adalton (R$ 1 mil), Bernal (R$ 17 mil), Athayde (R$ 21.900), coronel David (R$ 52.500), Bluma (R$ 111 mil), Marquinhos (R$ 210 mil), Pedrossian Filho (R$ 5.020) e Rose (R$ 297.931,16). Ao todo, a arrecadação chega a R$ 716 mil. A consuta ao sistema do TSE foi feita na manhã de hoje (dia 2).
Acesso em 2 de setembro de 2016
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