O tribunal informou ainda que ex-assessores do vereador procuraram o Ministério Público em fevereiro de 2011 e apresentaram documentos que comprovavam a existência de centenas de cadastro de eleitores com referências aos benefícios recebidos nas eleições municipais de outubro de 2008.
Um inquérito foi instaurado e os fatos confirmados por informantes e testemunhas. Luciano Faria pode ser preso por dois anos e dez dias e pagar multa no valor de um trigésimo só salário minimo mensal vigente na época do crime.
Por telefone, o ex-vereador informou que irá se reunir com um advogado nesta quinta-feira (23) para depois se procunicar sobre o caso.